Buenos Aires querido

Após o cansaço inevitável da noite anterior, chegamos a Buenos Aires.

Desta vez a espera seria de quase 24 horas. O bom desta espera toda é que podemos conhecer um pouco da cidade.

A primeira providência seria arranjar um local para deixar as malas no aeroporto Aeropark de Buenos Aires. No aeroporto existe uma sala onde pode se deixar as bagagens, é claro que se paga uma taxa, que depende do tamanho da mala, a minha pagou 24 pesos para 24 horas e a da Célia pagou 36 pesos por ser maior. Um total de 60 pesos.

Saímos do aeroporto e fomos procurar um coletivo, queríamos ir para o centro e caminhar conhecendo a cidade, o que desse é claro.

Célia havia pesquisado e descoberto que existe um ônibus de turista, daqueles com dois andares, sem teto. Neste ônibus poderíamos descer, passear, voltar a pegá-lo e continuar o roteiro. Saímos do aeroporto de taxi, até as proximidades do cemitério, segundo o taxista neste ônibus não poderíamos descer e voltar, e é claro que ele comentou em fazer o passeio todo de taxi.

Ao passar pela rua, fomos abordados por um rapaz, brasileiro que está fazendo pós graduação em publicidade em Buenos Aires, ele nos levou até o guichê do tal ônibus, confirmando que poderíamos sim, descer e retornar ao ônibus.

O ônibus se chama Buenos Aires Bus. Compramos os ingressos, 75 pesos cada um e lá fomos.

Com fones de ouvido e gravações em diversas línguas, íamos curtindo e conhecendo a cidade.

 A primeira parada nossa foi no café Tortoni, um café que hoje tem 155 anos, muito bonito e muito famoso. Tomamos um café e um churros cada um. Tirei algumas fotos e fomos caminhar pela rua.